Nacional, você.
Sua pele, seu cheiro,
seu jeito de ser.
Madrugada, você.
O vulto na soleira da
porta.
À porta, você.
Sua pele, seu cheiro,
seu jeito de ser.
A porta, abriu,
para você.
De mansinho, você
derrubou barreiras,
com seu jeito de ser.
Abri (-me), para você,
para sua pele, para seu
cheiro,
para seu jeito de ser.
Leni – novembro de 2012 – do livro “Carolina fechou uma porta”
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