sábado, 31 de dezembro de 2022


Feliz Ano Novo! 

Desejo para o novo ano: fartas colheitas chegando em seus campos e belas flores surgindo em seus jardins, perfumando suas vidas no exalar das fragrâncias que não se compra em mercados: Paz, Amor e Prosperidade.

Uma Floresta, Uma Menina e Um Manequim - A Fartura



A infância na roça é liberdade, é sol, é animais, é rio e cabelos ao vento. A infância na roça é brincar de roda, sujar de lama, correr na chuva. UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM – A FARTURA, é o volume 1 de uma série de 5, e relata a 1ª fase da vida de Maria Joana e suas irmãs, Maria Elizabete e Maria Eduarda, vivida com liberdade, na roça. O volume 2 já está em produção e será ambientado na cidade, porque as meninas se mudarão para a cidade para estudar. Naquele ambiente urbano, Maria Joana terá um grande desafio, o de superar o medo de manequim de loja. 

Característica da escritora Leni, o enredo é apresentado de forma direta e viva, tornando a leitura prazerosa e envolvente. É um tipo de leitura que quando você começa não quer parar de ler até não saber o final da história. Todo ambientado na vida do interior e buscando brincadeiras e sabores da infância dos anos 60, a autora enfatiza valores positivos para a construção de humanos com caráter para uma sociedade saudável. 

É uma leitura infantil e ao mesmo tempo adulta, porque o enredo e a forma de narrativa é simples e as entrelinhas provocam complexas reflexões acerca da vida e seus processos. UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM – A FARTURA está em sua 3ª edição, revista e atualizada, e traduzido para o inglês em 2019. A ilustração, aquarelas da arte educadora Adriana Maria Cofcewicz, completam a obra dando-lhes sentido e brilho. 

Mais uma vez, palavras e imagens se entrelaçam em e na literatura. Anna Karina, da “Malemoteca de Histórias”, contou essa história em seu canal no YouTube e o vídeo se encontra também no canal YouTube Leni Zilioto.

A FLOREST, A GIRL AND A MANNEQUIN. É o livro UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM – A FARTURA, traduzido na sua íntegra para o inglês.

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

O Brilho de Estrelas Imortais – Desbravar a Terra e Promover a Vida


O olhar aguçado da escritora Leni Zilioto e a narrativa das histórias de vida das mulheres “pioneiras” revelam o passado e o presente de Sinop de uma forma original em BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS volume 2. 

As chamadas mulheres pioneiras fazem parte dos muitos sulistas, paulistas e outras regiões do Brasil que na década de 1970 vieram ocupar as “terras de ninguém” em Mato Grosso. Muitos voltaram, mas elas fazem parte dos muitos que resistiram, ficaram e construíram um dos atuais grandes centros agropecuários do Brasil. Nesse sentido, a obra traz uma contribuição fundamental tanto para a história de Sinop como para os estudos sobre mulheres e as relações de gênero no país, importante nesse momento histórico crucial, de riscos e retrocessos dos direitos e equidade de gênero conquistados nas últimas décadas. 

No 1º volume de O BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS, Leni faz refletir em forma magistral como num espelho os sonhos e as frustrações, as alegrias e as tristezas, as fortalezas e as debilidades, a coragem e os medos das mulheres pioneiras de Nova Mutum. O 2º volume, reflete com nova claridade a luz das motivações e frustrações, os sonhos e a realidade, os obstáculos e as conquistas, as dificuldades e a persistência que marcaram a vida das mulheres pioneiras de outra cidade de Mato Grosso: Sinop.

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Momentos

Mais um dos meus momentos incríveis sobre a arte de escrever.



 

As Cores e os Amores


AS CORES E OS AMORES é mais um livro de poemas da escritora Leni Zilioto, lançado em Sinop, Mato Grosso. 

Não se trata de poemas dadaístas, surrealistas ou cubistas, e sim poemas que levam vertentes de dois conceitos: poema e poesia, por vezes paralelos, em outras o entrelaçamento de ambos e em outras ainda a junção definitiva dos conceitos poema e poesia. Poemas únicos, originais. 

A autora juntou nessa obra a pintura e a literatura, uma Poesia! 

Enquanto pincéis brincam com cores, palavras brincam com filosofias. Um poema teve cada uma de suas estrofes ilustradas por dois artistas plásticos, um cuiabano com sua técnica mista em tela, e uma gaúcha com seu desenho sobre papel, propondo respeito ao corpo físico e à ascensão espiritual, e ocupa o centro do livro. 

A obra se faz em síntese completa entre a irremediável crueza do fato e a amplitude plástica do onírico, ao mesmo tempo em imagens onde se tenha derramado sobre os traços e as tintas algumas lágrimas ou alguns sentimentos até então amordaçados. 

Edição esgotada. A 2ª edição, revista e aumentada, também está esgotada. A 3ª edição, revista, tem um dos poemas musicalizado por Jemima Bragante, impresso na contracapa do livro, entrelaçando as duas artes: o poema e a música. São poemas escritos do coração para o coração, intensos, regados de sentido, de emoção; são poemas vivos. Também edição esgotada.

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Mentoria Jornada do Escritor



💡A Mentoria Jornada do Escritor consiste em um plano de ação sobre todo o processo da jornada do escritor, desde a escrita até a venda do livro, com possibilidade de indicação de profissionais para executarem o plano que foi definido através da Mentoria.

Para quem é a Mentoria?

Para todos aqueles que desejam orientações sobre o universo literário.


👉Acesse o link da bio do meu instagram @lenizilioto e veja todas as informações sobre a Mentoria que vai ajudar você a tirar seu projeto do papel.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

O BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS


O BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS – OUTRA VERSÃO DA HISTÓRIA, é um livro que, ao apresentar a história de vida de mulheres que vivem em Nova Mutum, Mato Grosso, revela os sonhos e as frustrações, as alegrias e as tristezas, as fortalezas e as debilidades, a coragem e os medos que habitam a mente e o coração destas mulheres e, de modo particular, a mente e o coração da autora, Leni Zilioto. 

Os temas maternidade, energia, vida, emancipação, missão, valor, referência, carisma, garra, pioneirismo, razão, futuro, prosperidade, reconhecimento, brilho, sabores, arte, profissionalismo, otimismo, coragem e delicadeza, que constituem o fio condutor de todo o livro, integram-se aos temas dos sonhos e da realidade, da agitação, das fragilidades e dos revezes, que a autora, em forma muito realista, reconhece que estão em permanente tensão na vida de todas as pessoas. 

A paixão pela vida harmônica e feliz, o amor à literatura e à arte, o profissionalismo e a esperança incansável num futuro melhor para todas as pessoas são as fontes de inspiração para a originalidade com a qual a Leni apresenta as histórias de vida de mulheres e de todas as suas obras literárias. 

Esse livro desperta em cada leitor o desejo de buscar as próprias fontes de inspiração para melhorar a qualidade da própria vida e da vida das pessoas com as quais convivem. Publicado em 2014, tem sua primeira edição esgotada.

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terça-feira, 27 de dezembro de 2022

2022, um ano que deixará saudades


Esse ano foi incrível para mim. Só gratidão.

No dia do meu aniversário, dia 01 de novembro, lancei meu livro Sessente-se Bem, que foi tão especial. Com a participação de co-autores, o livro retrata de como nos sentimos bem tendo mais de 60 anos.

A autoestima elevada é o melhor remédio para qualquer mal. E ela pode ser promovida por fatores externos, como a leitura de um livro inspirador como SESSENTE-SE BEM, que traz o depoimento de 25 sessentões que se deixaram fotografar e se mostram em um book fotográfico e relatam como se sentem nessa fase dos cabelos prateados. A escritora Leni Zilioto comemora seus sessenta anos se presenteando com essa obra e convidados. Leitura indicada para todas as idades.

Ainda em novembro, no dia 15, um outro presente. Na feira do livro de Porto Alegre, lancei meu livro Beleza Quântica


Somos todos apenas um. Marina nos toma pela mão e, com ela, nos permitimos viajar levemente em reflexões sobre o estar no mundo, sobre o fluxo da Vida e de como somos um e somos nós. Equilíbrio interior guiado.

Em setembro, tive o prazer de organizar e lançar a Coletânea Poética Internacional Café com Leni.

E essa semana, em primeirão mão para vocês, lançarei a Coletânea Internacional Polén Mulheres Notáveis.

E o que dizer de tantas premiações. Recebi moção de aplauso de Lucas do Rio Verde e mais de 16 títulos e troféus nacionais e internacionais.

Leni Zilioto prova que ser escritor vai muito além do estilo literário

E ontem, o convite para o podcast Papo Grosso, fecha com chave de ouro esse ano, onde falamos sobre A Vida Depois dos 60.

Uma palavra define meu ano. GRATIDÃO. 

E que venha 2023 cheio de bençãos a todos nós!

MEU PROPÓSITO


Escrever requer senso de sentido. Trabalhar com escrita exige a virtude primordial de trabalhar muito a maneira de pensar com a finalidade não apenas de demonstrar intelectualidade, mas de conduzir leitores para um lugar de conhecimento e mudança. Claro, que para isso, existem muitos caminhos possíveis.

Não há como escrever sem que haja um propósito. 

O que faz os escritores terem a vontade de transmitir a mensagem que portam é justamente o senso de propósito. Se um autor é apenas envaidecido pela posição que ocupa, ele logo se desliga de sua função principal: guiar leitores pelas ideias concretas.

Quando se escreve sem um sentido claro, nós podemos até fazer novas descobertas, mas jamais vamos entregá-las integralmente para nossa audiência. Se estamos desassociados a esse discernimento da realidade, estamos, na verdade, longe de alcançar o coração humano. Talvez seja esta a dificuldade dos novos escritores.

Escrever palavras bonitas sem carregá-las como propósito é um grande paradoxo. Ninguém acredita em vendedores que não usam seus produtos. Usar do poder da escrita determina certa coerência de sentidos.

O amor pelo que fazemos é o começo de tudo em nós. Se sabemos a razão de escrever, não devemos nos preocupar com o que vamos construir para transmitir a mensagem depois. O propósito é um ponto de partida.

Ninguém vai se tornar um bom escritor sem ter essa largada. Saber como fazer nunca foi o ponto comum do conhecimento e da prática, mas ser fiel a nossa vocação é que sustenta essa realidade. O bom autor é aquele que mais perto de si próprio consegue chegar.

Fazer um bom trabalho está ligado profundamente com esta realidade de propósito. São frutos do mesmo terreno fértil.

Quando a vocação e o propósito não estão unidos, os dois sofrem perdas. No entanto, quando nos alimentamos mutuamente, tornam-se resistentes.

Não dá para definir-se como um escritor sem ter o que realmente dizer ao mundo, sem que se saiba anteriormente que o sucesso nada tem a ver com ser recompensado com notoriedade, sem que haja um ajuste fino entre o que produz e uma mensagem realmente inadiável.

Não dá para assumir-se como um escritor sem que sequer esteja preparado para dizer tudo quando for indispensável e contradizer-se quando for necessário. O propósito de um escritor é não trair a sua vocação, ou corre o risco de assistir o silêncio da sua falta de impacto no mundo.

Esse é meu propósito, desenvolver novos escritores.

Vamos juntos nessa jornada?


CAROLINA CONECTADA


CAROLINA CONECTADA desvela, em poemas, a abertura e fechamento de portas sociais, econômicas, políticas, culturais e temporais jamais desconectarão as pessoas de seus dilemas humanos, insinuando que os instrumentos de comunicação atuais facilitaram as conexões e desconexões entre as pessoas, porém não mudaram a essência delas. 

Os instrumentos e formas de comunicar-se e de atuar mudaram, mas a comunicação e ação humanas continuarão conectadas à liberdade de escolher entre o bem e o mal. 

Na obra CAROLINA CONECTADA o leitor se confronta com um espelho que reflete a fase infantil da humanidade conectada globalmente com novos meios de comunicação e que busca sua própria identidade e percebe a urgência de formar discípulos do bem para que a humanidade possa ressurgir para novas primaveras. Publicada em 2013, a obra é a segunda de uma trilogia, e tem sua edição esgotada.

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

CAROLINA FECHOU UMA PORTA



CAROLINA FECHOU UMA PORTA poderia ser um quase romance em versos, porque nele a escritora Leni Zilioto conduz o leitor por entre outros mistérios da sua poética, como se, soprando um instrumento musical, o atraísse com a melodia da sua expressão e dos seus mais profundos pensamentos. 

Provando a desnecessidade de padrões para que um poema se faça emoção, em cada um deles, a autora transborda segredos, desvenda sua consciência humanista, quase de romancista, como pretexto para nos dar a conhecer o despertar da sua Carolina, a personagem que representa um novo olhar frente ao mundo, um voltar-se para dentro de si em busca de maior expansão do próprio eu. 

Desse “eu” nasceu Carolina, que fechou uma porta, que não se faz de aparências, que não usa máscaras, que olha tanto para o real quanto para o vazio, sem medo algum de perder as ilusões e que fechou uma porta de desencantos, mas que abriu outras portas para novos encantos. 

No tom de confidência, nos versos livres, nas estrofes heterogêneas e na linguagem coloquial expressiva, pulsam a vida, o lírico da temática amorosa e a reflexão, chamando o leitor para passear com Carolina e conhecer seus mistérios. 

Essa obra foi publicada em 2011, em Nova Mutum, Mato Grosso e foi para três edições em um ano, com a sua terceira edição lançada em 2012 na Biblioteca Nacional de New York/EUA. As três edições estão esgotadas e há projeto para ser republicada em outros projetos.

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Hoje, vamos falar um pouco sobre a vida depois dos 60 anos no perfil @papogrossopodcast

Muito feliz pelo convite.


FELIZ NATAL!!


 

domingo, 25 de dezembro de 2022

SABORES


SABORES foi lançado na feira do Livro de Passo Fundo, em 2008, com pitadas doces e amargas que dão um toque especial às páginas que são servidas em forma de poemas. 

Ler sabores é degustar poemas regados com paixão, emoção, sensação e principalmente amor. É estimular o prazer do pensar diferente e valorizar o verdadeiro sentido do amar. São poemas que se oferecem como marcas de um tempo, de um pensamento e de uma postura singular diante do amor, da realidade e dos seus próprios segredos. Percebe-se em SABORES, a confessionalidade, a observação crítica, o silêncio perturbador das gentes e das coisas e da singularidade do amor. 

Na confessionalidade, a escritora Leni segreda a que veio, o que é e por que é, o que sente e por que sente. A observação e a crítica emergem, quando denuncia o modus vivendi do mundo que a rodeia na sua complexidade inconsequente. O silêncio perturbador grita ao desvelar a eloquência da ausência da palavra. 

Já a singularidade do amor veio ser por ela reinventada, na romântica definição de unicidade, anulando a existência do outro. 

Leni exprime-se, em SABORES, através de um discurso aparentemente simples, porque, ah, que difícil ser simples! 

Ler SABORES é um imperativo de quem ama a Poesia.

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FELIZ NATAL!


 

sábado, 24 de dezembro de 2022

AMOR MEU SOL


AMOR MEU SOL buscou um público jovem e foi lançado em 2006, na feira do Livro de Porto Alegre, com seus poemas sempre fluentes, impressionáveis, plurais e, ao mesmo, singulares, apreensíveis de um modo de ser e de dizer. 

Nos poemas dessa obra, os sentimentos e a consciência, que se apoiam em um jogo de referências mentais, praticamente transbordam, escapam das constantes da linguagem literária e, no seu fluxo, vão se carregando de conotações afetivas e imaginativas, transfigurando os dados acontecidos, os pensados e o próprio imaginário. 

Nesses poemas, Leni desvenda-se, mas não diz da sua nudez; rebela-se, mas não diz das suas batalhas; voa entre o erotismo e a sensualidade, mas só diz de sutilezas e do amor; fala de desejos, mas não diz de pecados; grita, mas diz do seu grito com a doce voz de quem sussurra... Despidos de normas e de regras, seus versos libertados dos pontos e das virgulas fluem, livres, para dentro dos olhos do leitor, surpreendendo-o, alando-o ao mundo mágico da emoção. Isso é Poesia!

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

FELIZ NATAL!!!


 

SONHOS VIVIDOS


SONHOS VIVIDOS é um e-book de poemas publicado no site www.yaranazare.com.br, em 2005, quando pouco se falava em livros na internet aqui no Brasil. 

A escritora Leni Zilioto, envolvida e atenta aos movimentos do mundo, enviou seus poemas, líricos e cheios de vida, para a proprietária do site que os publicou em forma de e-book. 

Os poemas seguem a linha da escritora, com sua escrita clara, direta e carregada de emoção. São poemas que dizem de sentimentos, de momentos, de universalidades e de individualidades. Poemas escolhidos e enviados para concorrer ao prêmio de um e-book, em tempos de nascimento dos ciberespaços, e conseguiu.

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

METAMORFOSE/METAMORFOSI


METAMORFOSE/METAMORFOSI foi o 1º livro publicado pela escritora Leni Zilioto, em 2001, na Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Com uma tiragem de mil exemplares em português e mais mil exemplares em italiano, METAMORFOSI, está com edição esgotada e não foi republicado porque a escritora preferiu dedicar-se a novos projetos, entre eles, a republicação dos poemas desse livro em outra proposta. 

A obra da escritora é composta por um universo poético, mágico, lírico, cortante como navalha nova. São poemas para refletir ou para sonhar, incisivos na ternura, doce na dissecação dos conflitos e incoerências. Feitos da pura sensibilidade que aflora à pele de uma escritora iniciante que consegue transformar o estático em movimento, o imaginário no existencial. 

Leni consegue descrever silhuetas e motivar desejos através de seus personagens. ... coisas, de pranchas, canetas, réguas, compassos, enfim, de arquiteta... das palavras.

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terça-feira, 20 de dezembro de 2022

MOSAICO DE PALAVRAS


Vamos a outra dica de presente de Natal.

Leni Zilioto é o próprio MOSAICO, porque se faz em palavras, em poemas e, neles, se concretiza em poeta, mulher, e realiza o seu mundo de coragem tão humana. A escritora de MOSAICO DE PALAVRAS transforma, transmite e ilumina por onde atua. Com sua escrita irreverente, inventa, chega, se apresenta, cria significado para as palavras. 

Os poemas, tecidos de palavras densas, verbais, substantivas, abertas, plurais, grávidas de significados, atrai a atenção dos transeuntes da literatura. A poesia de Leni se constrói com imagens e pode-se sentir a imaginação da poetiza à flor da pele. Poesia clara, transparente, direta, característica da maioria dos poetas contemporâneos. 

Essa obra foi publicada em 2004 na Feira do Livro de Porto Alegre, e sua segunda edição em 2010, revista, atualizada e aumentada, também na Feira do Livro de Porto Alegre. A segunda edição continua sendo a leitura que chega fácil ao leitor, por ser atemporal, concisa, de rápida assimilação e prenhe de sensibilidade em cada pequeno grande momento. As duas edições se encontram esgotadas.

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Meu grupo VIP


Meu grupo vip para o evento dos 8 passos para transformar uma ideia em livro.

Olá Amigos! 

Hoje minha conversa é com você, que possui um certo tipo de ‘'bloqueio’' no momento de passar suas ideias para o papel! 

Afinal de contas, qual o segredo que os grandes escritores possuem para transformarem suas ideias em GRANDES LIVROS? 

É justamente isso que eu vou te ensinar no dia 21 de dezembro no meu Instagram em uma super live! 

Se você já não aguenta mais ver suas ideias ‘'morrendo'' sem saber o que fazer! 

Vou deixar aqui abaixo um link para o meu grupo Vip, JORNADA DO ESCRITOR! 

Lá você irá receber todas as informações necessárias para o dia da Live! 

Espero vocês!

https://chat.whatsapp.com/GO3vg23t7gI2enuQOteWW9

Acesse meu instagram @lenizilioto, e clique no link.

Vamos juntos nessa jornada incrível!

SABORES AO SOL



Vamos de dica de presente?

Meu livro SABORES AO SOL.

Em um projeto ousado que seguirá reimprimindo as primeiras obras da escritora Leni Zilioto, esse livro é composto pelos poemas das obras AMOR MEU SOL e SABORES. Revistos e, alguns, modificados. Assim, SABORES AO SOL contém os poemas irreverentes e vivos da poeta Leni.

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domingo, 18 de dezembro de 2022

CAROLINAS


Linda opção de presente às mulheres incríveis.

Para penetrar o mundo poético da escritora Leni Zilioto é preciso muito mais do que gosto, do que leitura rápida. Leni tece uma conversa, um diálogo entre as imagens que ilustram suas letras, edifica um texto que suporta as imagens. Assim a leitura não pode ser descuidada ou comum. 

Ocorre nos poemas de CAROLINAS a transação da beleza escritural com a manufatura imagética. Impossível dissociar uma coisa da outra. Há uma complementariedade que aponta para algo contemporâneo e ao mesmo tempo para uma escritura conservadora de um lirismo próximo ao passado. A poética que aqui transita aponta diversidades de contribuições sígnicas. 

A autora percebe o caminho das suas Carolinas apesar da “porta fechada” ela com sua dicção autêntica, com sua palavra liberta mostra a força da poesia que despe a personagem, que deixa entrever a nudez espiritual. As expressões de um desenho da palavra/imagem mostram a maturidade do pensamento, assim retomando e enviando os poemas com os desenhos das palavras destemidas, alertas e que não aparecem nas contingências do império entediado do tempo. Eis as asas da beleza da poesia da alma de Leni. 

Sem dúvida a poética de Leni apresentada em CAROLINAS nomeia os estágios da persona porque é necessária a divina “fonte” que respira pelas formas, pelo lance poético que acompanha a semiótica múltipla das possíveis Carolinas. 

Ler esses versos em quase prosa é sentir uma possibilidade energética de desenhar o feminino que habita em toda humanidade. Essa obra se apresenta como a esperança de ler e reler destravando os preconceitos o ressurgir de uma humanidade verdadeira!

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sábado, 17 de dezembro de 2022

Live especial no meu Instagram



Um convite especial para você.

Já anote na sua agenda.

8 passos para transformar uma idéia em livro.

Dia 21/12/2022 às 20hs, no meu instagram @lenizilioto

SESSENTE-SE BEM

Continuando com a ideia de presentes de Natal, livro SESSENTE-SE BEM

A autoestima elevada é o melhor remédio para qualquer mal. E ela pode ser promovida por fatores externos, como a leitura de um livro inspirador como SESSENTE-SE BEM, que traz o depoimento de 25 sessentões que se deixaram fotografar e se mostram em um book fotográfico e relatam como se sentem nessa fase dos cabelos prateados. Comemorei meus sessenta anos me presenteando com essa obra e convidados. Leitura indicada para todas as idades.

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

As Brasileiras - Coletâneas & Expo-Placas FLICA 2023


Leni Chiarello Ziliotto - A agroligada de Mato Grosso - Aprovada!

Em 2023, acontecerá a primeira FEIRA LITERÁRIA CAIÇARA - FLICA. A Academia de Letras de São Pedro da Aldeia e a Editora Barones na ocasião da feira realizarão um evento de múltiplas atividades culturais e literárias.

Entre as diversas atividades teremos o projeto ¨As Brasileiras¨, que será apresentado no formato Sarau, Caiçara, Expo-Placas e Coletânea Digitaç/Física.

Para mais informações acesse meu instagram @lenilizioto

Pirulito Rodapé- Conheça esta obra de arte escrita por Leni Zilioto


Nada melhor do que presentear alguém que você ama com um livro. 

E não é apenas papel e escrita. É cultura. É arte. é imaginação. É história.

Eu separei e postarei todos os dias uma das minhas obras, para todos os gostos e idades.

Aproveite que o Natal esta chegando e se presenteie ou dê para alguém especial.

Para começar, escolhi Pirulito Rodapé, para crianças de 3 a 7 anos, obra traduzida para cinco idiomas diverte os pequenos com o palhaço Pirulito Rodapé e garante o passatempo após a leitura com atividades e ilustrações para colorir.

Ora tentador em formato de doce, ora encantador como brinquedo de papel, ora bem divertido na pele de um palhaço: o pirulito é o personagem principal da minha obra infantil.

Pirulito Rodapé é a minha 19ª obra e já conquistou pequenos leitores de outros cinco idiomas – inglês, francês, italiano, espanhol e alemão. O sucesso está na proposta da produção: além de divertir com a história do palhaço que se assusta com o próprio pum, as ilustrações complementam a experiência do público que está iniciando no universo da literatura.

Para os que estão em processo de alfabetização, jogos de completar frases auxiliam no desenvolvimento da leitura e escrita; para os que apenas escutam e observam as imagens, ilustrações a colorir garantem a interação direta com a obra. É mais que um livro infantil, é um passatempo que vai além da leitura.

Pirulito RodaPé é uma história para divertir e interagir, que traz magia para quem escuta e para quem lê. Tem história, tem joguinho, tem desenho pra pintar e folha em branco pra desenhar. Tem amor, tem carinho e muita gargalhada pra dar! Pirulito é doce, é palhaço, é brinquedo de papel. É uma historinha gostosa para aproveitar com os pequenos e trazer a eles o rico universo da literatura e a alegria própria do palhaço de circo. O enredo retrata um pouco de nossa trajetória como educadores e artistas e tem o poder de nos transformar-nos em pessoas melhores. 

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Leni tem 15 obras escritas e participação em 17 coletâneas


Leni Chiarello Ziliotto é natural de Guaporé do Rio Grande do Sul. É filha de Erzelino Chiarello (agricultor) e de Maria Paula Tauffer Chiarello (professora). Casou-se com Altamir Ziliottto e teve quatro filhos Altamir Júnior, Fernanda, Camila (in memória) e Virginio. Leni é avô e tem cinco netos Arthur, André, Davi, Antonella e Afonso. Veio para o estado de Mato Grosso em 2011, e residiu em Nova Mutum. E desde 2014 mora em Sinop onde trabalhar. Temos residência em Lucas do Rio Verde, onde seu esposo mora e ela vai aos fins de semana.

Ela é formada em Biologia e Pedagogia. E possui especialização em Supervisão Escolar, em Ensino a Distância e em Educação Ambiental. É Mestre em Gestão e Auditoria Ambiental. Leni é curadora para exposições e coordenadora de projetos em audiovisual. Fundou a cadeira 21 na Academia Sinopense de Ciências e Letras, com Érico Veríssimo seu Patrono. Recebeu duas “Moções de Aplauso” e a “Comenda Colonizador Ênio Pepino” da Casa Legislativa de Sinop, e o título de “Cidadã Mato-grossense” da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, pela contribuição das suas obras à leitura, à literatura e à cultura mato-grossense.

A escritora possui 15 obras independentes publicadas. Tem participação em 17 coletâneas. Realizou a organização de 6 obras e tem quatro exposições. Iniciamos a entrevista perguntando a Leni Zilioto o que despertou em você o desejo de escrever?

“Penso que ser escritor, como toda a arte, é nato. Há possibilidades de aprimoramento, sim, ou deixar a arte nata morrer em você. Ou apenas fazer acontecer. Livre arbítrio. Eu decidi fazer a arte da literatura acontecer em minha vida, dedicando-me a aprimorá-la somente na última década, uma vez que a dedicação maior até então foi ao trabalho de educadora e aos estudos necessários para o sê-lo com qualidade. Ao mesmo tempo acredito que influencias na infância fortalecem o desejo de exercer sua arte. Lembro-me das aulas do meu professor nos anos iniciais da escola, sempre permeadas de histórias, os clássicos Chapeuzinho Vermelho, A Cinderela, A Lebre e a Tartaruga, e outros. Lembro, que à época, anos 70, as escolas do interior, no Rio Grande do Sul, recebiam das Secretarias de Educação os livros de leitura com um flanelógrafo e as imagens dos personagens em feltro, com lixa no seu verso, para o professor ir colocando as imagens no flanelógrafo à medida que ia contando a história. Um tipo de Youtube da época (risos). O dia que o professor contava história era meu dia preferido de aula”, contou Leni.

Perguntamos então quando e onde ela começou?

“Tenho registros em caderninhos e agendas desde meus 12 anos de idade, quando fui matriculada em um Colégio Confessional Católico em Casca, no RS, e com medo de que as freiras encontrassem meus poemas, eu escrevia poemas para Jesus. Já aos 15 anos tenho registros dos meus primeiros poemas de amor, de paixão, próprio de adolescente. Então, desde que me lembro, escrevo. Ao mesmo tempo, a cultura sulista de descendência italiana, pautada em valores mais preponderantes como estudar, trabalhar, ganhar bastante dinheiro, comprar sua casa, construir sua linda família. Essa cultura, além do contexto sul e descendência, tem a questão tempo/época, ou seja, anos 70 e início de 80. Por isso, eu estudei, cursei faculdade, me profissionalizei, me estabeleci como profissional da educação, casei, construímos nossa casa e tivemos nossos filhos. Tudo como manda o figurino. O que o figurino não dizia e eu mesmo assim fui fazendo, foi escrever. Aluna na faculdade, namorando, trabalhando, tendo os filhos, fui rabiscando agendas, cadernos, guardanapos de papel, onde eu pudesse, registrava meus pensamentos que me sufocavam e eu tinha que soltá-los para não explodir (ou implodir). Poemas. Basicamente poemas. Minha filha Fernanda e minha amiga Stela Maris, em um dos meus aniversários, me deram de presente um CD com músicas do John Lennon e um poema escrito na capa do CD. Ao ler o poema, fiquei intrigada, dizendo, “eu conheço esse poema, mas não lembro de quem é”. Até as duas revelarem que mexeram em meus escritos e decidiram colocar um poema meu na capa do CD. Disseram mais: “você deve publicar um livro com esses seus poemas”. Aquilo ficou latente até o dia que decidi, então, transformar os “rabiscos” em livro. Isso foi em 2001, quando lancei meu primeiro livro, Metamorfose, que foi traduzido para o italiano, Metamorfosi, na Jornada Nacional de Literatura em Passo Fundo, oportunidade que tive de fazer coro com Afonso Romano de Santana, Matha Medeiros, Marina Colassanti, Ziraldo e Inácio de Loyola Brandão. Acredito que com padrinhos desse gabarito, foi um início abençoado”, ressaltou ela.

Quais os maiores obstáculos que ela enfrentou?

“Primeiramente, como falei anteriormente, a cultura de uma sociedade organizada para olhar a arte como “não trabalho”. Ou seja, a necessidade de ter uma outra profissão desvinculada da arte da literatura para ser remunerada equivalente às necessidades básicas de quem constitui família, tem filhos, pretende ter sua casa própria, enfim. O segundo maior obstáculo é publicar as obras. O mercado editorial está organizado para publicar livros vendáveis, obras de pessoas famosas, ou temas polêmicos. Por exemplo, um livro de poemas é publicado por grandes editoras se a pessoa é famosa. O livro será vendido pelo autor, não pelos poemas. Entende? E ser publicado por uma grande editora seria a garantia de sucesso da sua obra. A dificuldade para pequenos e anônimos escritores é ser aceito pelos grandes selos editoriais. As pequenas editoras não têm grandes espaços nos grandes eventos literários e dependem de que o escritor pague pela publicação da sua obra. Uma gangorra que busca o equilíbrio entre editora e escritor. Refletindo a pergunta, percebo que são basicamente esses obstáculos do escritor: cultura social e mercado editorial. Entretanto, no advento da internet e intensificado pela pandemia 2020, o cenário está mudando porque o ciberespaço é gratuito. Então estamos vendo bastante pequenos escritores se destacando pela sua performance com as plataformas virtuais. O que vale dizer que é necessário ter competência para as novas tecnologias ou investir em alguém que o faça para você, além da habilidade literária”, salientou a escritora.

Onde ela busca inspiração para escrever seus livros e quantos ela já escreveu?

“Ao ler meus poemas escritos aos meus 12/13 anos, me faz acreditar que Platão me define um pouco quando diz que poeta é por vocação e não por formação. Haja vista Pablo Neruda e Vinicius de Moraes que, acredito tiveram a vocação e a formação pela leitura, não necessariamente acadêmica. Esses dois são meus gurus na poesia, além de Elisa Lucinda e Afonso Romano de Santana. Percebo que me identifico com eles, mas não os leio para escrever como eles. Ou seja, gosto do estilo deles, li e leio seus poemas, mas não os utilizo para escrever os meus poemas. É diferente, não sei bem explicar isso. Em 2006, quando viajei ao Chile, conheci os jardins e a casa (inclusive a parte interna) de Pablo Neruda, em Santiago; tem fotos do Vinicius na parede do escritório dele. Foi uma experiência quase que sagrada. Em meus livros biográficos, não há interferência minha; é fidedigno à entrevista dos personagens, em respeito à proposta: sua história de vida. Obviamente que eu dou um jeito de fazer a poesia aparecer, escrevendo um poema para a pessoa entrevistada. Até no meu livro infantil tem poesia. Também, arrisquei um estilo jornalístico em um livro encomendado por um padre sobre a devoção Nossa Senhora Mãe da Juventude. Não sei se deu certo; quem deve dizer é o leitor (risos). Agora, acredito que para responder efetivamente à pergunta que é sobre o processo de criação, devo dizer que eu leio, estudo, pesquiso, entrevisto, mas minha inspiração são três elementos básicos: a noite, a natureza e ambientes tipo cafés. A natureza, de dia, claro. Quando eu me conecto com a natureza, preciso estar munida de papel e caneta. E a noite, acompanhada por vinho tinto seco e chocolate, eu organizo as ideias, os estudos, as pesquisas, as inspirações, os Vinícius e os Nerudas que baixam em mim para produzir. Já os ambientes tipo cafés, muitos dos meus poemas foram produzidos nos cafés de Porto Alegre, e nos últimos tempos, de Sinop e de Lucas do Rio Verde. Por isso meu programa “Café com Leni”, que propõem uma conversa literária entre amigos em um café. Acredito que se eu tiver que ter meu escritório de escrita, funcionaria a noite ou ao ar livre, com muito verde ou mar. Ah, e com café ou vinho e música. Fundo musical de saxofone. Acho o saxofone um instrumento musical completo, inspirador, imponente e ao mesmo tempo suave. Um poema!”, destacou.

Algum dos teus livros te define? Se sim qual e conte por que?

“Respondi várias vezes à pergunta “qual é o preferido?”. Ao que respondi, que é como se perguntassem qual é meu filho preferido. Não há. Cada um é um e com seu igual valor e amor dedicado. Amo todos. Os brancos, os ruivos, os morenos, os de cabelo longo, os carecas, os calminhos, os hiperativos. Para quem tem filhos acredito que entenderá. Filho é filho. E livro é livro. Já, com qual me identifico, refletindo agora penso que a resposta não é tão distante, porque os poemas são meu oxigênio, não me imagino vivendo sem escrever poesia. Então, com todos os de poesia me identifico. Os “Carolinas” tem minha alma aberta ao público, onde deixo aparecer toda minha essência de mulher no contexto cultural anos 80 e 90. Os que versam sobre as mulheres, de Nova Mutum e de Sinop, me vejo representada nelas, em cada história, por mais que sejam mais de 100, em cada uma tem um pouco de mim e em todas tem meu sorriso e minhas lágrimas, pela vida que cada uma relatou e que viveu. E o que dizer do infantil? Lá estou eu, menina de trança, com seus medos, com suas fantasias, com sua inocência e sede de saber. Assim, me identifico com todos, pela essência de tudo o que escrevo em minhas obras. São vivas, fortes, incisivas. Não há como não me ver em cada uma delas, com suas especificidades”, expôs Zilioto.

Ao finalizar a entrevista pedimos então para ela deixar uma mensagem para aquelas pessoas que querem começar a escrever, que desejam ser escritores, escritoras o que fazer e como começar?

“Eu acredito e prezo pela boa escrita. Ou seja, que o escritor, no mínimo seja leitor. Eu lembro que ao entrar para a sexta série do ginásio, ao ter acesso a uma gigantesca biblioteca no colégio em Casca, eu devorava livros. Acredito que eu lia mais de 4 livros por mês. Lembro-me que em uma gincana escolar, o desafio era responder à pergunta: Quem é o autor do livro “Olhai os Lírios do Campo”? Eu me levantei na arquibancada onde havia mais de 500 alunos e, de forma natural, respondi: Érico Veríssimo! O ginásio fez silêncio, porque ninguém mais respondeu. Eu acredito que se não a única, eram poucos que sabiam responder. Lembro-me que à época até eu me surpreendi, porque eu achava que quase todos saberiam responder, ou seja, ler deveria ser um hábito de todos. Ao cursar ensino médio em Guaporé, também em uma grande escola de freiras e responsável pela biblioteca, eu lia coleções inteiras, especialmente os proibidos, como Jorge Amado (se a freira, Irmã Palmira, estiver ainda viva, saberá que infringi essa norma). Eram proibidos e eu deveria escondê-los para os alunos não lerem. Aí então que eu lia e dava para meus amigos lerem. O que eu quero dizer com isso, que a maior formação de um escritor, é a leitura. E depois, escrever. Já a publicação de obras, é outro capitulo da vida do escritor. Como falei, é o caminho pedregoso do mundo editorial. Mas, se eu puder dar meu conselho aqui, essa geração tem o bônus da internet. Vai para o ciberespaço e registra lá suas obras. Serem lidas e conhecidas, depende da sua competência de divulgação. Eu sou da geração do caderno e da caneta. Então tenho dificuldades com tecnologias. E se eu a quiser, preciso pagar por quem sabe fazer, e caio na mesma armadilha das editoras. Já a geração mais jovem, está com faca e queijo na mão. Ouse!”, concluiu a escritora.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Tire seu projeto do papel e viva o universo literário!


A mentoria Jornada do Escritor consiste em um plano de ação sobre todo o processo da jornada do escritor, desde a escrita até a venda do livro, com possibilidade de indicação de profissionais para executarem o plano que foi definido através da mentoria.

Para quem é a mentoria?

Para todos aqueles que desejam orientações sobre o universo literário.

No que consiste a mentoria?

Plano de ação sobre todo o processo da jornada do escritor, desde escrita até venda do livro, com possível indicação de profissionais para executarem o plano.

Conteúdo abordado: Conteúdo conforme a demanda do cliente, ou seja, depende das dúvidas e das necessidades do cliente nas áreas de escrita criativa, assuntos editoriais, vendas e marketing do livro.

Número de encontros: 6 encontros online de 60 a 90 minutos (podendo ter 2 encontros bônus, caso necessário).

Suporte: Via whatsapp por até 30 dias após o último encontro e via e-mail até o objetivo do cliente ser alcançado.

Vamos juntos?

Só clicar no link https://p.eduzz.com/1424705?a=28321123


Obras publicadas


1 – METAMORFOSE/METAMORFOSI foi o 1º livro publicado pela escritora Leni Zilioto, em 2001, na Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Com uma tiragem de mil exemplares em português e mais mil exemplares em italiano, METAMORFOSI, está com edição esgotada e não foi republicado porque a escritora preferiu dedicar-se a novos projetos, entre eles, a republicação dos poemas desse livro em outra proposta. A obra da escritora é composta por um universo poético, mágico, lírico, cortante como navalha nova. São poemas para refletir ou para sonhar, incisivos na ternura, doce na dissecação dos conflitos e incoerências. Feitos da pura sensibilidade que aflora à pele de uma escritora iniciante que consegue transformar o estático em movimento, o imaginário no existencial. Leni consegue descrever silhuetas e motivar desejos através de seus personagens. ... coisas, de pranchas, canetas, réguas, compassos, enfim, de arquiteta... das palavras.

2 – MOSAICO DE PALAVRAS - Leni Zilioto é o próprio MOSAICO, porque se faz em palavras, em poemas e, neles, se concretiza em poeta, mulher, e realiza o seu mundo de coragem tão humana. A escritora de MOSAICO DE PALAVRAS transforma, transmite e ilumina por onde atua. Com sua escrita irreverente, inventa, chega, se apresenta, cria significado para as palavras. Os poemas, tecidos de palavras densas, verbais, substantivas, abertas, plurais, grávidas de significados, atrai a atenção dos transeuntes da literatura. A poesia de Leni se constrói com imagens e pode-se sentir a imaginação da poetiza à flor da pele. Poesia clara, transparente, direta, característica da maioria dos poetas contemporâneos. Essa obra foi publicada em 2004 na Feira do Livro de Porto Alegre, e sua segunda edição em 2010, revista, atualizada e aumentada, também na Feira do Livro de Porto Alegre. A segunda edição continua sendo a leitura que chega fácil ao leitor, por ser atemporal, concisa, de rápida assimilação e prenhe de sensibilidade em cada pequeno grande momento. As duas edições se encontram esgotadas.

3 – SONHOS VIVIDOS é um e-book de poemas publicado no site www.yaranazare.com.br, em 2005, quando pouco se falava em livros na internet aqui no Brasil. A escritora Leni Zilioto, envolvida e atenta aos movimentos do mundo, enviou seus poemas, líricos e cheios de vida, para a proprietária do site que os publicou em forma de e-book. Os poemas seguem a linha da escritora, com sua escrita clara, direta e carregada de emoção. São poemas que dizem de sentimentos, de momentos, de universalidades e de individualidades. Poemas escolhidos e enviados para concorrer ao prêmio de um e-book, em tempos de nascimento dos ciberespaços, e conseguiu.

4 – AMOR MEU SOL buscou um público jovem e foi lançado em 2006, na feira do Livro de Porto Alegre, com seus poemas sempre fluentes, impressionáveis, plurais e, ao mesmo, singulares, apreensíveis de um modo de ser e de dizer. Nos poemas dessa obra, os sentimentos e a consciência, que se apoiam em um jogo de referências mentais, praticamente transbordam, escapam das constantes da linguagem literária e, no seu fluxo, vão se carregando de conotações afetivas e imaginativas, transfigurando os dados acontecidos, os pensados e o próprio imaginário. Nesses poemas, Leni desvenda-se, mas não diz da sua nudez; rebela-se, mas não diz das suas batalhas; voa entre o erotismo e a sensualidade, mas só diz de sutilezas e do amor; fala de desejos, mas não diz de pecados; grita, mas diz do seu grito com a doce voz de quem sussurra... Despidos de normas e de regras, seus versos libertados dos pontos e das virgulas fluem, livres, para dentro dos olhos do leitor, surpreendendo-o, alando-o ao mundo mágico da emoção. Isso é Poesia!

5 – SABORES foi lançado na feira do Livro de Passo Fundo, em 2008, com pitadas doces e amargas que dão um toque especial às páginas que são servidas em forma de poemas. Ler sabores é degustar poemas regados com paixão, emoção, sensação e principalmente amor. É estimular o prazer do pensar diferente e valorizar o verdadeiro sentido do amar. São poemas que se oferecem como marcas de um tempo, de um pensamento e de uma postura singular diante do amor, da realidade e dos seus próprios segredos. Percebe-se em SABORES, a confessionalidade, a observação crítica, o silêncio perturbador das gentes e das coisas e da singularidade do amor. Na confessionalidade, a escritora Leni segreda a que veio, o que é e por que é, o que sente e por que sente. A observação e a crítica emergem, quando denuncia o modus vivendi do mundo que a rodeia na sua complexidade inconsequente. O silêncio perturbador grita ao desvelar a eloquência da ausência da palavra. Já a singularidade do amor veio ser por ela reinventada, na romântica definição de unicidade, anulando a existência do outro. Leni exprime-se, em SABORES, através de um discurso aparentemente simples, porque, ah, que difícil ser simples! Ler SABORES é um imperativo de quem ama a Poesia.

6 – CAROLINA FECHOU UMA PORTA poderia ser um quase romance em versos, porque nele a escritora Leni Zilioto conduz o leitor por entre outros mistérios da sua poética, como se, soprando um instrumento musical, o atraísse com a melodia da sua expressão e dos seus mais profundos pensamentos. Provando a desnecessidade de padrões para que um poema se faça emoção, em cada um deles, a autora transborda segredos, desvenda sua consciência humanista, quase de romancista, como pretexto para nos dar a conhecer o despertar da sua Carolina, a personagem que representa um novo olhar frente ao mundo, um voltar-se para dentro de si em busca de maior expansão do próprio eu. Desse “eu” nasceu Carolina, que fechou uma porta, que não se faz de aparências, que não usa máscaras, que olha tanto para o real quanto para o vazio, sem medo algum de perder as ilusões e que fechou uma porta de desencantos, mas que abriu outras portas para novos encantos. No tom de confidência, nos versos livres, nas estrofes heterogêneas e na linguagem coloquial expressiva, pulsam a vida, o lírico da temática amorosa e a reflexão, chamando o leitor para passear com Carolina e conhecer seus mistérios. Essa obra foi publicada em 2011, em Nova Mutum, Mato Grosso e foi para três edições em um ano, com a sua terceira edição lançada em 2012 na Biblioteca Nacional de New York/EUA. As três edições estão esgotadas e há projeto para ser republicada em outros projetos.

7 – CAROLINA CONECTADA desvela, em poemas, a abertura e fechamento de portas sociais, econômicas, políticas, culturais e temporais jamais desconectarão as pessoas de seus dilemas humanos, insinuando que os instrumentos de comunicação atuais facilitaram as conexões e desconexões entre as pessoas, porém não mudaram a essência delas. Os instrumentos e formas de comunicar-se e de atuar mudaram, mas a comunicação e ação humanas continuarão conectadas à liberdade de escolher entre o bem e o mal. Na obra CAROLINA CONECTADA o leitor se confronta com um espelho que reflete a fase infantil da humanidade conectada globalmente com novos meios de comunicação e que busca sua própria identidade e percebe a urgência de formar discípulos do bem para que a humanidade possa ressurgir para novas primaveras. Publicada em 2013, a obra é a segunda de uma trilogia, e tem sua edição esgotada.

8 – O BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS – OUTRA VERSÃO DA HISTÓRIA, é um livro que, ao apresentar a história de vida de mulheres que vivem em Nova Mutum, Mato Grosso, revela os sonhos e as frustrações, as alegrias e as tristezas, as fortalezas e as debilidades, a coragem e os medos que habitam a mente e o coração destas mulheres e, de modo particular, a mente e o coração da autora, Leni Zilioto. Os temas maternidade, energia, vida, emancipação, missão, valor, referência, carisma, garra, pioneirismo, razão, futuro, prosperidade, reconhecimento, brilho, sabores, arte, profissionalismo, otimismo, coragem e delicadeza, que constituem o fio condutor de todo o livro, integram-se aos temas dos sonhos e da realidade, da agitação, das fragilidades e dos revezes, que a autora, em forma muito realista, reconhece que estão em permanente tensão na vida de todas as pessoas. A paixão pela vida harmônica e feliz, o amor à literatura e à arte, o profissionalismo e a esperança incansável num futuro melhor para todas as pessoas são as fontes de inspiração para a originalidade com a qual a Leni apresenta as histórias de vida de mulheres e de todas as suas obras literárias. Esse livro desperta em cada leitor o desejo de buscar as próprias fontes de inspiração para melhorar a qualidade da própria vida e da vida das pessoas com as quais convivem. Publicado em 2014, tem sua primeira edição esgotada.

9 – AS CORES E OS AMORES é mais um livro de poemas da escritora Leni Zilioto, lançado em Sinop, Mato Grosso. Não se trata de poemas dadaístas, surrealistas ou cubistas, e sim poemas que levam vertentes de dois conceitos: poema e poesia, por vezes paralelos, em outras o entrelaçamento de ambos e em outras ainda a junção definitiva dos conceitos poema e poesia. Poemas únicos, originais. A autora juntou nessa obra a pintura e a literatura, uma Poesia! Enquanto pincéis brincam com cores, palavras brincam com filosofias. Um poema teve cada uma de suas estrofes ilustradas por dois artistas plásticos, um cuiabano com sua técnica mista em tela, e uma gaúcha com seu desenho sobre papel, propondo respeito ao corpo físico e à ascensão espiritual, e ocupa o centro do livro. A obra se faz em síntese completa entre a irremediável crueza do fato e a amplitude plástica do onírico, ao mesmo tempo em imagens onde se tenha derramado sobre os traços e as tintas algumas lágrimas ou alguns sentimentos até então amordaçados. Edição esgotada. A 2ª edição, revista e aumentada, também está esgotada. A 3ª edição, revista, tem um dos poemas musicalizado por Jemima Bragante, impresso na contracapa do livro, entrelaçando as duas artes: o poema e a música. São poemas escritos do coração para o coração, intensos, regados de sentido, de emoção; são poemas vivos. Também edição esgotada.

10 – O BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS – DESBRAVAR A TERRA E PROMOVER A VIDA. O olhar aguçado da escritora Leni Zilioto e a narrativa das histórias de vida das mulheres “pioneiras” revelam o passado e o presente de Sinop de uma forma original em BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS volume 2. As chamadas mulheres pioneiras fazem parte dos muitos sulistas, paulistas e outras regiões do Brasil que na década de 1970 vieram ocupar as “terras de ninguém” em Mato Grosso. Muitos voltaram, mas elas fazem parte dos muitos que resistiram, ficaram e construíram um dos atuais grandes centros agropecuários do Brasil. Nesse sentido, a obra traz uma contribuição fundamental tanto para a história de Sinop como para os estudos sobre mulheres e as relações de gênero no país, importante nesse momento histórico crucial, de riscos e retrocessos dos direitos e equidade de gênero conquistados nas últimas décadas. No 1º volume de O BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS, Leni faz refletir em forma magistral como num espelho os sonhos e as frustrações, as alegrias e as tristezas, as fortalezas e as debilidades, a coragem e os medos das mulheres pioneiras de Nova Mutum. O 2º volume, reflete com nova claridade a luz das motivações e frustrações, os sonhos e a realidade, os obstáculos e as conquistas, as dificuldades e a persistência que marcaram a vida das mulheres pioneiras de outra cidade de Mato Grosso: Sinop.

11 – UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM – A FARTURA - A infância na roça é liberdade, é sol, é animais, é rio e cabelos ao vento. A infância na roça é brincar de roda, sujar de lama, correr na chuva. UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM – A FARTURA, é o volume 1 de uma série de 5, e relata a 1ª fase da vida de Maria Joana e suas irmãs, Maria Elizabete e Maria Eduarda, vivida com liberdade, na roça. O volume 2 já está em produção e será ambientado na cidade, porque as meninas se mudarão para a cidade para estudar. Naquele ambiente urbano, Maria Joana terá um grande desafio, o de superar o medo de manequim de loja. Característica da escritora Leni, o enredo é apresentado de forma direta e viva, tornando a leitura prazerosa e envolvente. É um tipo de leitura que quando você começa não quer parar de ler até não saber o final da história. Todo ambientado na vida do interior e buscando brincadeiras e sabores da infância dos anos 60, a autora enfatiza valores positivos para a construção de humanos com caráter para uma sociedade saudável. É uma leitura infantil e ao mesmo tempo adulta, porque o enredo e a forma de narrativa é simples e as entrelinhas provocam complexas reflexões acerca da vida e seus processos. UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM – A FARTURA está em sua 3ª edição, revista e atualizada, e traduzido para o inglês em 2019. A ilustração, aquarelas da arte educadora Adriana Maria Cofcewicz, completam a obra dando-lhes sentido e brilho. Mais uma vez, palavras e imagens se entrelaçam em e na literatura. Anna Karina, da “Malemoteca de Histórias”, contou essa história em seu canal no YouTube e o vídeo se encontra também no canal YouTube Leni Zilioto.

A FLOREST, A GIRL AND A MANNEQUIN. É o livro UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM – A FARTURA, traduzido na sua íntegra para o inglês.

12 – SAGA DE GIGANTES. Para a aspiração máxima da literatura contemporânea, Leni Zilioto traz, em SAGA DE GIGANTES, a sua contribuição de mulher migrante, que incorporou experiências intraduzíveis para a escrita científica ou filosófica, para as quais ela só encontrou expressão no texto ficcional. E construiu esta Saga de gigantes, um relato de experiência sem subterfúgios e sem maquilagens. Mesmo o leitor de gerações atuais logo vê que está diante de um relato de memória, texto que pode lhe revelar um tempo perdido e que apenas uma arte de palavras pode recuperar. Não pensem, porém, que é uma história contada pela frieza. Essa narradora não teme opinar e julgar os tempos que narra. Cada gesto, cada evento, recebe da narradora protagonista a sua alegria ou a sua dor por eles. Nada é recordado sem emoção. É pela mesma razão, que Leni não se ocupa de encontrar uma linguagem formal para o que quer dizer. Diz, simplesmente. E a simplicidade disso é sua força. A autora está preocupada em comunicar uma experiência que foi vivida em medos e prazeres. E assim precisam ser comunicadas, é o seu estilo. Leni e seus gigantes não são só uma memória. São uma voz. Que quer – e precisa – ser ouvida.

13 – NOSSA SENHORA MÃE DA JUVENTUDE. Tudo o que transcende o humano, tem um início e não terá fim. Assim foi e assim será a devoção à NOSSA SENHORA MÃE DA JUVENTUDE. Uma devoção iniciada pela inspiração de Padre Osmar Burulli com o propósito de contribuir na Evangelização da juventude através da parceira dos pais e dos sacerdotes para conduzir os jovens ao eternamente jovem Jesus. Em um ensaio de jornalismo, a escritora Leni Zilioto ousou, nessa obra, narrar a criação e os primeiros passo da devoção, com sua linguagem simples e que bem comunica o que quer comunicar.

14 – DESBRAVAR A TERRA E PROMOVER A VIDA. O esquema do urbanismo rural embasou a colonização da Gleba Celeste, no norte de Mato Grosso, proposta pela Colonizadora SINOP (Sociedade Imobiliária Noroeste do Paraná) e aprovada pelo INCRA e pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), em 1972, a partir de um projeto elaborado pelo engenheiro civil Roberto Brandão, egresso da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná. Desde o século passado extensas áreas se tornavam produtivas pelo trabalho do pequeno agricultor, de origem estrangeira ou nacional, organizado em colônias agrícolas. A frente pioneira do norte e noroeste do Paraná tornou-se um fenômeno de proporções nacionais pelo volume de migrantes que atraiu. DESBRAVAR A TERRA E PROMOVER A VIDA expõe imagens construídas a partir de fotografias de sessenta e duas (62) mulheres pioneiras no município de Sinop/MT, bem como da história (resumida) da Gleba Celeste, uma síntese da obra O BRILHO DE ESTRELAS IMORTAIS Volume 2. A exposição, patrocinada pelo Edital de Cultura “Circula MT”, circulou pelos quatro municípios originados do projeto Gleba Celeste: Claudia, Santa Carmem, Sinop e Vera.

15 – EU NÃO ACEITO SER MAIS OU MENOS. Sonhar, confiar e agir. Esse é o lema que define a jornada do personagem do livro EU NÃO ACEITO SER MAIS OU MENOS, que, apesar dos reveses da vida, nunca se permitiu ser mais ou menos. Nessa obra o leitor conhecerá um caminho percorrido por alguém que entende o sucesso não algo relacionado somente ao dinheiro ou status, e sim com a realização dos sonhos, sejam eles de qualquer âmbito. O texto pretende criar esperança para aqueles que são jovens e estão iniciando suas vidas e também para aqueles que, por algum motivo, precisam recomeçar. Nunca é cedo ou tarde para ir ao encontro de seus sonhos! Já a escrita direta de Leni Zilioto, com capítulos curtos e precisos, faz com que a leitura flua rapidamente, envolvendo o leitor em questão de minutos. A ambientação também é outro ponto a cativar: a trajetória do narrador nas ruas de sua cidade, torna a história mais próxima do leitor e real. A escrita da autora é capaz de dialogar bem com qualquer faixa etária, ao contar uma história que acompanha o crescimento do menino narrador e da sua cidade. EU NÃO ACEITO SER MAIS OU MENOS é uma leitura que prende até o final, uma escrita leve e um enredo simples, cujo cenário é alternativo e próximo da realidade, provando ser uma literatura particular e inovadora que traz representatividade tanto para os jovens que almejam alcançar altos objetivos quanto para os adultos reconhecedores de suas conquistas e árduas batalhas passadas. Uma leitura para pais e filhos.

16 – CAROLINAS. Para penetrar o mundo poético da escritora Leni Zilioto é preciso muito mais do que gosto, do que leitura rápida. Leni tece uma conversa, um diálogo entre as imagens que ilustram suas letras, edifica um texto que suporta as imagens. Assim a leitura não pode ser descuidada ou comum. Ocorre nos poemas de CAROLINAS a transação da beleza escritural com a manufatura imagética. Impossível dissociar uma coisa da outra. Há uma complementariedade que aponta para algo contemporâneo e ao mesmo tempo para uma escritura conservadora de um lirismo próximo ao passado. A poética que aqui transita aponta diversidades de contribuições sígnicas. A autora percebe o caminho das suas Carolinas apesar da “porta fechada” ela com sua dicção autêntica, com sua palavra liberta mostra a força da poesia que despe a personagem, que deixa entrever a nudez espiritual. As expressões de um desenho da palavra/imagem mostram a maturidade do pensamento, assim retomando e enviando os poemas com os desenhos das palavras destemidas, alertas e que não aparecem nas contingências do império entediado do tempo. Eis as asas da beleza da poesia da alma de Leni. Sem dúvida a poética de Leni apresentada em CAROLINAS nomeia os estágios da persona porque é necessária a divina “fonte” que respira pelas formas, pelo lance poético que acompanha a semiótica múltipla das possíveis Carolinas. Ler esses versos em quase prosa é sentir uma possibilidade energética de desenhar o feminino que habita em toda humanidade. Essa obra se apresenta como a esperança de ler e reler destravando os preconceitos o ressurgir de uma humanidade verdadeira!

17 – SABORES AO SOL – Num projeto ousado que seguirá reimprimindo as primeiras obras da escritora Leni Zilioto, esse livro é composto pelos poemas das obras AMOR MEU SOL e SABORES. Revistos e, alguns, modificados. Assim, SABORES AO SOL contém os poemas irreverentes e vivos da poeta Leni.


Narrativas de Distopia: Reflexões sobre o Mundo Atual na Ficção

1. O Reflexo Distorcido: Distopias servem como espelhos distorcidos da sociedade atual. Ao explorar mundos sombrios e opressivos, os escrito...