Não há uma resposta mágica, uma espécie de receita padronizada para isso: escrever sempre foi, é e sempre será algo extremamente pessoal. Saramago, por exemplo, lançava perguntas hipotéticas ao universo e transformava suas respostas em enredos. Foi hipotetizando sobre “o que aconteceria se a morte tirasse férias”, por exemplo, que ele concebeu “As Intermitências da Morte”, uma de suas obras primas.
Khaled Husseini, autor do best-seller “O Caçador de Pipas”, diz se inspirar vendo o noticiário. Foi, aliás, uma notícia na TV sobre competições de pipas serem proibidas pelo Talibã que inspirou o seu livro mais famoso.
E, claro, entre lançar perguntas surreais ao cosmo e assistir ao Jornal Nacional certamente há todo um abismo de ideias e inspirações.
Longe de querer sintetizar tudo em um compilado monótono, como se genialidades nascessem a torto e à direita, este post tem um objetivo que se situa entre a mera curiosidade e um empurrãozinho aos que estiverem sofrendo de bloqueio criativo: uma lista com algumas das técnicas mais utilizadas por autores de todo o mundo e através dos tempos para se destrancar a palavra escrita de dentro dos seus cérebros.
Mas não nos atenhamos unicamente a elas, claro. Uma vez escrita, toda história tem um caminho longo pela frente, até se transformar em livro.
Lembre-se de que é essencial garantir que seu livro esteja completo, revisado e com uma identidade visual atraente antes de publicá-lo.
Vamos juntos nessa jornada?
Nos próximos posts darei dicas inspiradoras para você trilhar esse mundo literário com sucesso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário