Penso que ser escritor, como toda a arte, é nato. Há possibilidades de aprimoramento, sim. Ou apenas fazer acontecer. Livre arbítrio. Eu decidi fazer a arte da literatura acontecer em minha vida.
Ao mesmo tempo acredito que influencias na infância fortalecem o desejo de exercer sua arte.
Lembro-me das aulas do meu professor nos anos iniciais da escola, sempre permeadas de histórias, os clássicos Chapeuzinho Vermelho, A Cinderela, A Lebre e a Tartaruga, e outros. Lembro, que à época, anos 70, as escolas do interior, no Rio Grande do Sul, recebiam das Secretarias de Educação os livros de leitura com um flanelógrafo e as imagens dos personagens em feltro, com lixa no seu verso, para o professor ir colocando as imagens no flanelógrafo à medida que ia contando a história. Um tipo de Youtube da época (risos). O dia que o professor contava história era meu dia preferido de aula.
Hoje, me vejo como palestrante, levando minha arte à essas crianças e jovens, para inspirá-los.
Ontem, dei palestra sobre os meus livros para alunos da Escola 1ª de Maio, em Serafina Corrêa, Rio Grande do Sul.
Falamos de poemas, dos meus poemas, e eles estavam tão inspirados, que escreveram lindamente.
Separei parte dessas artes inspiradoras, para compartilhar com vocês.
Inspirador, não é mesmo?
A homenagem que recebi desses jovens escritores, me deixa com o coração quentinho e motivada a levar essa arte a mais e mais adolescentes e crianças do mundo.
Abaixo, mais fotos desse momento inesquecível.
Gratidão a direção da escola e a esses incríveis escritores do futuro.
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