Ele chega,
como sempre.
Como sempre quis.
Tudo!
Tudo por ele.
Tudo para ele.
Ele.
O dono.
O poder.
O mundo.
O dono do mundo.
O dono da vida.
O dono do ritmo.
A morte do outro,
para sobreviver!
Na Terra.
Em qualquer terra...
Ele!
Carolina decidiu. Optou!
Foi com ele. Não ficou.
Optou por viajar.
Sentiu o vento!
Optou fazer da nova mesa,
birrítmica e multissaborosa,
um altar.
Um altar de entrega, de oferta.
Ao dono do mundo.
Pela fragilidade dele,
pela inocência de seus castelos.
Castelos de areia
levados pela fúria do mar
que brinca de ensinar.
(Págs. 14 e 15)
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