segunda-feira, 4 de setembro de 2017

ANTONELA


UM ANO


Há um ano, eu (vovó) aflita.
Minha princesa, Fernanda ...

... corajosa!
Foi ser mamãe, de parto humanizado.
Mamãe e mais uma princesa!


Ela é minha princesa, também!
Antonela, linda!



Tá rindo do quê, mamãe?
De alegria.
 Há um ano, eram lágrimas que hoje valem muitos sorrisos...



Mamãe bailarina?


Olha, mamãe ...
Eu também! 
Que graça.


Parabéns, Antonela.



Parabéns, família linda.


O que já sei fazer, 
além de ser bailarina?


Ah, o celular. É meu preferido.


Mas, faço outras coisas também.

Na cozinha,eu no comando.
Olha o dedinho, mais firme que a colher!


 
Mexi no merengue do bolo.
Mas ninguém viu. Não é?


E adoro tomar banho.


Depois do banho...
perfume e jóias para passear ...



... com o mano Davi.


Estou bonita assim?


Ou é melhor assim?


Eu prefiro assim!


Vovó Leni, serei estudiosa também!!!!!


Esses dias fez um frio danado,
 e mamãe me vestiu assim.



4 de setembro de 2017.
Um ano.Parabéns, Antonela. 
Mais um anjo na família.
Deus te abençoe!




E esse dedinho?
De professora!
O que você está ensinando
ao seu ursinho de pelúcia?

Curtam mais algumas poses que eu fiz
para tirar fotografia












 Opa, esse é o mano Davi, 
quando tinha a minha idade.
Lindo como eu!!!!!




domingo, 27 de agosto de 2017

VIRADA SUSTENTÁVEL NA UFMT SINOP




TÍTULO
DESBRAVAR A TERRA E PROMOVER A VIDA

TEMA
Roda de conversa entre mulheres pioneiras de Sinop, alunos da UFMT e comunidade, sobre o início da cidade de Sinop (1972 a 1980).

PROPONENTE
LENI CHIARELLO ZILIOTTO

APRESENTAÇÃO
Mesa Redonda com mulheres pioneiras de Sinop, alunos da UFMT e comunidade, e mostra de fotografias antigas das mulheres pioneiras, a pedido do projeto de extensão da UFMT “SinoPENSE”. A justificativa é de que cabe à Universidade desempenhar o empoderamento da população das informações referentes a saúde, meio ambiente, política, economia, cultura e arte para formar cidadãos socialmente referenciados com a percepção do seu papel na comunidade. A relevância deste projeto reside no fato de promover o empoderamento da sociedade sinopense em parceria com a UFMT como espaço de formação através da difusão do conhecimento e de convivência familiar, cultural e artística. O objetivo é criar uma interface popular de troca de conhecimentos e saberes entre a comunidade acadêmica e a sociedade com a realização de eventos socioculturais (feiras, exposições de arte, shows, palestras, exposição de vídeos dentre outros). Por isso a importância dessa ação na Virada Sustentável, que vem contribuir significativamente com objetivos importantes da Universidade. A UFMT tem um papel de destaque dentre o grupo de Academias em Sinop e este projeto vem ao encontro de políticas educacionais que propõem o desenvolvimento de oportunidades para formar um profissional com competências técnicas e humanísticas, desenvolvendo uma capacidade de raciocínio lógico, habilidades e valores formando um profissional para construir um mundo melhor. O visitante da mostra de fotografias e o participante da roda de conversa serão convidados a participarem de uma avaliação do evento, sendo voluntário o preenchimento do questionário estruturado com perguntas diretas, além de entrevista informal anotada por monitores alunos da UFMT e divulgado na página dos cursos de extensão no Facebook para estabelecer um diálogo com o público sobre a ação. Os alunos colaboradores com o evento serão avaliados pela equipe de docentes do curso de extensão.

RELEASE
Mesa Redonda com mulheres pioneiras de Sinop, alunos da UFMT e comunidade, dia 29 de setembro das 17 horas às 19 horas, no prédio da ADUFMT (Associação dos Docentes da UFMT), abrindo a Universidade à população de Sinop. Durante os 3 dias da Virada Sustentável, nesse mesmo espaço, ficarão expostas, para uma mostra, fotografias antigas das mulheres pioneiras, em parceria com o projeto SinoPENSE da UFMT. Alunos organizarão um espaço decorado imitando ambiente familiar dos anos 80 e farão convites a toda a comunidade sinopense.


Time de Bolão Feminino "As Otimistas"

Almoço festivo de inauguração da cidade de Sinop 
14 de setembro de 1974

Família Tissiani



Primeira visita do Presidente Figueiredo a Sinop








sábado, 12 de agosto de 2017

POR QUE POESIA?

MAIS UM PROJETO INSCRITO NA VIRADA SUSTENTÁVEL EM SINOP-MT


TÍTULO
POESIA NO DIA A DIA

TEMA
Promoção da leitura, da literatura e dos escritores sinopenses.

PROPONENTE
Leni Chiarello Ziliotto

APRESENTAÇÃO

Impressão de poemas ilustrados pelos artistas plásticos Adriano Figueiredo Ferreira e Maria Amélia Arroque Gheller.

A impressão será em telas medindo 1,2 X 1,6, mais pé de 0,6, no material lona, afixadas em estruturas de metalon antiferrugem e expostas entre os pilares da orla verde que contorna a UNEMAT, na Av. Julio Campos, sentido Aeroporto, onde há uma pista para caminhada e academia de ginástica a céu aberto.

Serão expostas 21 telas contendo poemas e pinturas que interpretam os poemas. As telas serão afixadas em estrutura de metal entre os pilares da orla verde que contorna a UNEMAT, na Av. Julio Campos, sentido Aeroporto.

A exposição ficará por um ano, podendo, depois desse período, ser itinerante nas escolas e em instituições que interessar promover a cultura, a leitura, a literatura e as artes plásticas.

OBJETIVOS
  1. Promover a literatura dos escritores locais;
  2. Promover artistas de diferentes artes, literatura e artes plásticas;
  3. Oportunizar ao povo de Sinop uma programação cultural sem custo;
  4. Favorecer a formação de plateia cultural;
  5. Quebrar a mesmice de espaços públicos, inserindo elementos culturais de beleza e encanto;
  6. Contribuir com a cultura e as artes em Sinop.


JUSTIFICATIVA

A literatura brasileira precisa de incentivo para figurar no cenário de conjuntura globalizada, e uma das maneiras de apoiar, é começar pelos escritores locais. Em Sinop temos a Academia Sinopense de Ciências e Letras com 21 acadêmicos, ou seja, escritores de gabarito no nível de “Academia de Letras”.

Além disso, sem negar a realidade, a poesia no dia a dia pretende oferecer a possibilidade de uma leitura do belo, da esperança, da amorosidade, afagando a alma humana entristecida com tantas notícias de violência, corrupção, guerras. As telas com poemas e artes plásticas a céu aberto, será também uma oportunidade para provocar plateias para a cultura, promover a leitura e o apreço ao belo, num momento de conturbadas crises políticas no mundo e no Brasil.

É uma possibilidade de manter viva a esperança dos jovens para a possibilidade de futuro, e de futuro de paz.


EFEITO MULTIPLICADOR

Público em geral que circula diariamente pela orla verde da UNEMAT, fazendo caminhadas e/ou indo ao trabalho, serão multiplicadores naturais. Acrescenta-se a possibilidade de escolas organizarem visita guiada com seus alunos e estudo da exposição, dos artistas, das obras. Esse projeto apresentará como produto cultural poemas e pinturas em telões expostos em espaço público, para apreciação de todos, sem custo. A caminhada pelo local com certeza sairá da rotina por um tempo, promovendo, além da atividade física, a atividade cultural.  


POESIA NO DIA A DIA


Telas contendo poemas e pinturas que interpretam os poemas.
As telas serão afixadas em estrutura de metal entre os pilares da orla verde que contorna a UNEMAT, na Av. Júlio Campos, sentido Aeroporto, em Sinop-MT.

A exposição ficará por um ano, podendo, depois desse período, ser itinerante nas escolas e em instituições que interessar promover a cultura, a leitura, a literatura e as artes plásticas.

























segunda-feira, 7 de agosto de 2017

UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM

PROJETO INSCRITO 

NA VIRADA SUSTENTÁVEL 

SINOP-MT


TÍTULO
LITERATURA AO ALCANCE DE TODOS


TEMA
Promoção da reflexão sobre a identidade como um processo histórico, onde se incluem memórias do passado, situação presente e projeções para o futuro: “Uma floresta, uma menina e um manequim”.


PROPONENTE
Leni Chiarello Ziliotto


APRESENTAÇÃO
Série de livro infantil

- traduzido para o espanhol;

- gravado em áudio;

- em formato eletrônico para ser divulgado nas redes sociais;

- apresentado em telas a céu aberto;

- impresso em papel para ser distribuído nas escolas.

O enredo é a trajetória de uma menina da roça (Fase 1) que vai morar na cidade para estudar, onde deve superar o medo de manequim de loja (Fase 2). Ainda criança, a família se muda para uma região de desbravamento (Fase 3). Após o relato da viagem, a menina vive diversos mundos (entre o que deixou e o que encontrou), ressaltando a importância das florestas, o papel das mulheres e a coragem dos desbravadores (Fases 4 e 5).


OBJETIVOS

GERAL
1.   Promover o desenvolvimento integral da pessoa humana através do pensar o saber sobre si mesmo e sobre o conhecimento historicamente construído.


ESPECIFICOS
1.   Contribuir para o desenvolvimento da leitura dinâmica, pensar sobre o que leu e agir com discernimento;

2.   Oportunizar o estudo além das notas;

3.   Favorecer a alteração de paradigmas a fim de alcançar o sucesso;

4.   Inspirar crianças, jovens e adultos a fazer o que querem para concretizarem sonhos;

5.   Oferecer conteúdo sobre o desbravamento do norte mato-grossense;

6.   Provocar a valorização da história e o cuidado com o ambiente;

7.   Participar da sociedade como sujeito no seu desenvolvimento cultural e sustentável;

8.   Desenvolver ideias na forma de texto com linguagem universal, para todos os públicos;

9.   Trabalhar a imaginação através das palavras, explorando o infinito universo das crianças;

10.               Contribuir para a promoção da leitura e da literatura brasileira.


JUSTIFICATIVA
A leitura de um livro em telas distribuídas por uma trilha, além de promover a movimentação do corpo, a oxigenação das células, a saúde e o bem estar, encanta o processo pedagógico para alunos e professores pelo “diferente”, como também promove a imaginação a todos os públicos. 

Além disso, perceber a importância e a crescente necessidade de atender a todos como condição de cidadania faz com que essa proposta signifique uma grande contribuição para a formação de uma sociedade democraticamente cidadã.

Uma vez que o projeto prevê o acesso à leitura e à literatura também a minorias, a pessoas que não tem o hábito da leitura, a pessoas que leem diariamente mensagens de redes sociais, enfim, a todos, esse projeto contempla o acesso universal a bens culturais.

O livro a céu aberto, de livre acesso, potencializa o hábito de leitura e promove a imaginação do leitor. Várias atividades pedagógicas poderão advir dessa ação.

Cabe ressaltar que os benefícios não se limitam ao público infantil, promovendo a cultura da leitura e do apreço às artes, bem como a formação de plateias em todas as idades. 


EFEITO MULTIPLICADOR
A apresentação da proposta aos ilustradores, tradutores, arquitetos, patrocinadores e editores, já repercutiu positivamente. Confiantes na valorosa contribuição para o mundo da leitura, da literatura, da arte plástica e da formação de plateias para apreciação de cultura, atingindo universos diversos, acredita-se que o desenvolvimento cultural transcenderá as fronteiras do local.

Os participantes da equipe e o público alvo já serão, por si, potenciais multiplicadores da proposta, até porque as opções são diversas, como a forma eletrônica, a forma impressa em papel, gravado em áudio e a trilha com o livro impresso em telas, oportunizando o envolvimento de toda a comunidade.

Com bastante ênfase, o habitat educacional local e da região tem, nessa proposta, a oportunidade de ampliar fazeres pedagógicos significados através da cultura e da arte.

O envolvimento de uma equipe formada por profissionais de diversas áreas, movimentará a economia local, desde ilustradores, gráficas, editoras, tradutores, interpretes, contadores de histórias, arquitetos, poder público com a autorização da ocupação dos espaços, escolas, enfim, muito além do escritor apenas. 

Esse projeto apresentará como produtos culturais: livro impresso, livro eletrônico, livro em áudio e livro em telas, que é o livro lido e apreciado a céu aberto, em uma caminhada que também contribui para a saúde e o bem estar físico e emocional da pessoa.


DIVULGAÇÃO
Além das redes sociais, especialmente a versão eletrônica, a divulgação será feita na mídia local e, através de folder e visitas nas instituições de ensino, bem como em órgãos públicos e entidades em geral.

A trilha de cada fase será apresentada a toda a toda a comunidade sinopense em data e horário a ser definido após a completa instalação das telas nos lugares estipulados.


CONTRAPARTIDA
- Envolvimento de vários profissionais num projeto literário/cultural.

- Oficinas nas escolas para a “promoção da leitura” e a “formação de plateias culturais”.

- Distribuição gratuita de exemplares impressos e gravados em áudio a todas as bibliotecas e escolas de Sinop.

- Acesso a baixo custo a nível internacional pelo formato eletrônico.
- Livre acesso ao livro ao ser exposto em painéis a céu aberto.

- Promoção da saúde e bem estar ao provocar caminhadas nas trilhas literárias que serão de livre acesso.






domingo, 6 de agosto de 2017

VEM AÍ ... # MARIA JOANA



CAPA
UMA FLORESTA, UMA MENINA E UM MANEQUIM

A FARTURA
  

VOLUME 1

Primeiro livro infantil de

Leni Chiarello Ziliotto


Era uma vez uma menina. O nome dela era Maria Joana.


[...]


Esta é a Maria Joana, a protagonista de nossa história. E que ainda vai viver tantas outras venturas e descobertas. Puxou mais ao pai, o Seu Abeo, que tem cabelo escuro e encaracolado.  






Maria Joana tinha duas irmãs. 



Maria Elizabete, a irmã mais velha de Maria Joana, tinha traços do papai Abeo e da mamãe Rita. Cabelo ruivo, nem tão liso, nem tão encaracolado, as pessoas dizem, levemente ondulado. Lindo.




E esta é a caçula, a Maria Eduarda. Ela, além de ser a cara da mamãe, também gosta de bichos de pelúcia, em especial um “Bambi”. Mas falarei mais dela em uma próxima aventura. 




[...]


Pois bem, a primeira vez que Maria Joana foi à cidade ela se assustou com os manequins de loja. Eles ficavam ali de pé encarando você, com aquele olhar parado, não piscavam nunca, parecia que eles queriam dizer alguma coisa e a voz não saía.

Quando Maria Joana ia à cidade com seus pais e suas irmãs, ela passava longe das vitrines das lojas, e se precisassem comprar roupas para ela, iam a uma loja que não havia manequins nas vitrines.

Maria Joana até se imaginou um manequim de loja. Pensou em pessoas entrando e saindo da loja e ela lá na vitrine, parada, sem piscar, sem falar. E ela não se imaginava como criança, mas sim como adulta, como sua mãe, a Dona Rita. Porém, com o cabelo diferente do da mamãe.  



Mamãe Rita tinha o cabelo claro e liso, e ela tinha o cabelo escuro e todo encaracolado, como o do papai Abeo.



                                                            [...]



Está curioso para saber toda a história de Maria Joana?
Eu também. Mas, precisamos esperar até setembro quando o livro será lançado em telas, a céu aberto, numa trilha gostosa de fazer, no Condomínio Aquarela Brasil, em Sinop, Mato Grosso. 

E para quem não mora em Sinop?

Então!!! Venha a Sinop. Você vai gostar da cidade, da história de Maria Joana e de outras coisas mais.

Aguardo você.
Maria Joana também.

Ah! Quem é a ilustradora?
É a Arte Educadora Adriana Maria Cofcewicz. Ela já ilustrou outros livros da escritora Leni.  

Eu amei os desenhos. E você?
Então, deixa seu comentário aí.

Esta é a contracapa do livro.




quarta-feira, 26 de julho de 2017

Dia dos Avós 2017

Amor incondicional.

Família, 
olhar para encaminhar 
a evolução de cada um.

Puro amor aos netos 


Artur e André



Davi e Antonela


Beijos!  



Narrativas de Distopia: Reflexões sobre o Mundo Atual na Ficção

1. O Reflexo Distorcido: Distopias servem como espelhos distorcidos da sociedade atual. Ao explorar mundos sombrios e opressivos, os escrito...