Quando
eu já te sabia, mas não via,
imaginava,
queria e já amava.
Você
se mostrou, aumentou a alegria.
Rostinho
de boneca, tranquila, linda.
Xodó
do seu pai e da sua dinda.
Brincou,
cresceu, se fez moça.
Determinada,
poderosa, fez seu caminho.
Hoje
mulher, maravilhosa!
Desenhando
seu futuro
com
base em virtudes raras
para
o século XXI.
Enfim,
filha exemplar!
Orgulho
para mim, sua mãe.
Amo
você, Fernanda.
Que
Deus esteja sempre iluminando seu caminho.
Que
você receba todos os dias ao acordar
a
bênção Divina.
Você
merece toda a felicidade desse mundo.
Parabéns
pela vida de menina-mulher virtuosa.
Obrigada
por ser minha filha.
Quando
escrevi o poema VENTURA,
publicado
no livro MOSAICO DE PALAVRAS,
pensei-me
mãe.
Ofereço
agora o poema a você!
Porque,
já sabes da
“ventura de carregar um filho no ventre”.
VENTURA
Doce ventura
assim que brota,
que cresce.
Doce experiência
assim que fala,
que canta,
que exala,
que invade os olhos,
as bocas, as mentes,
os peitos, as vidas.
Doce experiência da ventura
de carregar um filho no ventre.
Leni, 2005.
Do livro Mosaico de Palavras.
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